É incrível que mesmo nos dias de hoje ainda existam empresas, ou melhor, responsáveis por empresas, sejam eles donos, sócios, diretores, etc. que ainda não valorizem seus funcionários como o maior patrimônio a ser cultivado e investido, e pior, insistem em não confiar nas pessoas, implementando medidas excessivas, limitando a criatividade, a liberdade e tornando o ambiente dentro da empresa, meio parecido com um ambiente prisional .
Mas podemos ver bons exemplos como o de Warren Buffett, que simplesmente é um dos homens mais ricos do mundo, e dirige a empresa Berkshire Hathaway, que por sua vez dirige várias outras empresas, e em 2010 gerou lucros na casa de 12 bilhões de dólares depois de pagar todos os impostos.
Ao divulgar a carta para divulgar os resultados e projetos para os próximos anos, ele demonstra que confiança e respeito só tendem a aumentar os lucros e os bons resultados, sendo uma atitude positiva para a empresa e para os funcionários, abaixo trecho da carta:
“Muitos de nossos diretores-executivos são independentemente ricos e trabalham somente porque amam o que fazem. São voluntários, não mercenários. Eles não são obrigados a fazer reuniões na sede empresarial. Eles simplesmente recebem uma carta minha a cada dois anos (copiada no relatório de 2010) e me telefonam quando querem. As vontades são diferentes: há gestores com quem não conversei no último ano, enquanto há um com quem converso quase que diariamente. Nossa confiança está nas pessoas em vez de no processo. O sistema ‘administrar bem, administrar pouco’ convém tanto a eles quanto a mim. Os diretores-executivos têm diferentes perfis. Alguns possuem MBA; outros nunca terminaram a faculdade. Alguns usam orçamentos e preferem fazer as coisas como manda o figurino; outros operam pelo instinto. Nosso time parece um composto de estrelas com estilos de jogos diferentes. Mudanças na equipe raramente são necessárias”.
Que esse exemplo possa ser seguido.
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